Por que a Casa do Povo ainda está de portas fechadas para o povo?

Coluna de  Cínara Marques

Comércio ok, shopping ok, órgãos públicos ok, Prefeitura também ok, escolas privadas e algumas do ensino público do estado, idem. Todos esses segmentos estão funcionando novamente, após a quarentena que durou duas semanas, entre 18 de março e 2 de abril. Foram autorizados a receber o público via decreto estadual, seguindo os protocolos sanitários e as regras higiênicas. E vida que segue.

Mas então se tudo voltou a funcionar dentro dos cuidados necessários, por que a Câmara Municipal de Petrolina, a ‘Casa do Povo’, continua fechada para o povo? A pergunta vem sendo feita por muita gente.

No ano passado, o então presidente do poder legislativo petrolinense, vereador Osório Siqueira, MDB, fechou a Casa Plínio Amorim quando houve o lockdown em todos os segmentos, passando um tempo sem as sessões e com o prédio legislativo fechado ao público.

Quando o estado foi reabrindo a economia, a Câmara foi retomando aos poucos com a sessão remota, e quando ocorreu a flexibilização autorizada pelo governo estadual, Osório criou um protocolo próprio de funcionamento, baseado nas exigências sanitárias do governo estadual, e liberou o acesso público, cumprindo todas as regras, fazendo colegas, servidores, assessores e a população que frequentava a Casa, seguirem à risca os cuidados impostos por meio de uma portaria para prevenir a Covid.

Portanto, fica já a dica para o atual presidente vereador Aero Cruz, MDB. Que ele possa seguir o exemplo do seu antecessor. As adequações do prédio já foram feitas, gente para monitorar número de pessoas que podem estrar no prédio, é o que não falta.

O plenário já foi modificado desde o ano passado, e as sessões podem ser presenciais, respeitando o numero de pessoas no plenário e mantendo ainda sem plateia. Sem falar que a transmissão da sessão remota não está das melhores. Quem cobre como nós, profissionais de imprensa, que o diga!

Então, por que a Casa do Povo continua fechada para o povo? Fica aqui o questionamento da coluna e do povo petrolinense. Fonte- tribuna nordeste

 

 

 

 

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