Escondido numa pasta sem a menor visibilidade na equipe de Paulo Câmara, de quem virou subalterno, odiado por grande parte da aliança pela maneira como tratou quando esteve no poder com caneta carregada, Geraldo Covidão se complica a cada dia com as notícias das suas contas mal-assombradas.
Na semana passada, um relatório do TCE, fruto de auditoria, apontou um prejuízo de R$ 8,2 milhões em apenas dois contratos. Há, ainda, em fase bem avançada, outras 42 auditorias com combustão suficiente para atropelar a sua pretensão de concorrer ao Governo do Estado em 22. Fonte Magno Martins.